A prática do Yôga é um mergulho para dentro de nós mesmos, é sobre criar conexões. Isso significa encontrar coisas boas e outras nem tão boas assim. Significa descobrir até onde podemos ir e quando é preciso parar. Saber a hora de mudar. Sentir o que o corpo sente. Perceber a dinâmica da consciência. Aprender com o seu próprio corpo sobre a natureza. Perder-se nos labirintos de músculos, nervos, ossos. Significa ser a respiração, o pulsar, o calor. Esse mergulho pode ser raso ou profundo, depende da sua vontade. Você poderá se manter em águas conhecidas ou desbravar novos oceanos. Na superfície ou em profundidade, quem escolhe o Yôga escolhe a si mesmo.
Criativas receitas foram elaboradas empiricamente ao longo de cinco mil anos de existência do Yôga para se adaptar a diferentes tipos de praticantes. As combinações entre si alcançam uma variedade incalculável e, pode-se dizer, há pelo menos uma modalidade de Yôga perfeita para cada pessoa. Ou seja, um método ideal para conduzi-lo à meta, que é o samádhi (a hiperconsciência), desenvolvendo adicionalmente, ao longo da jornada, uma série de efeitos colaterais para a saúde que jamais deve ser confundido com a finalidade do Yôga em si. O SwáSthya é uma dessas receitas mágicas e você a encontra aqui.